Livre




Dei asas á meus medos para que fugissem para longe... Longe dessa rotina que é viver em meus devaneios, correndo por ruas que não existem a procura de algo perdido, o qual eu nunca tive.


Nesse mundo paralelo para onde me mudei, todos moram em suas bolhas aquareladas da cor do sol, nada pelo que matar, nada pelo que morrer, lá não existe dor, e as lágrimas são doces feito mel...


É nela onde doce se torna meu lamento, onde o sofrimento se muda para bem longe, onde eu posso me jogar sem medo de cair, de fracassar, onde eu aprendi a voar e a sonhar...






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